Causas da Hiperatividade

As causas da Hiperatividade são um aspeto em que os especialistas mais credíveis parecem estar de acordo.

As causas da Hiperatividade são genéticas e ambientais.

A Hiperatividade é “ativada” quando certos fatores ambientais afetam um determinado código genético.

Está provado cientificamente que a Hiperatividade é hereditária ou seja quando uma pessoa é corretamente diagnosticada com Hiperatividade, o pai, a mãe ou ambos são Hiperativos ou têm o código genético característico da Hiperatividade.

Se um o pai ou a mãe forem Hiperativos existem cerca de 30% da criança vir a ser Hiperativa e se ambos os pais forem Hiperativos existem cerca de 50% de probabilidades da criança vir a ser Hiperativa.

Mas para uma pessoa ser Hiperatividade não basta ter certas características genéticas.

Os genes da pessoa têm de ser afetados por determinados fatores ambientais durante as primeiras fases de desenvolvimento do cérebro da criança como a gravidez, o parto e os primeiros anos de vida.

Probabilidade Hiperatividade

Os principais fatores ambientais responsáveis pela alteração/mutação genética e sub-desenvolvimento do cérebro que irá originar a Hiperatividade são:

Durante a GravidezDurante o pertoDurante a Infância

  • Mãe fumadora ou exposição ao fumo de tabaco
  • Mãe consumidora de drogas ou exposição aos fumos e vapores de drogas
  • Mãe consumidora de álcool
  • Exposição e/ou intoxicação com chumbo, mercúrio ou outros metais pesados
  • Exposição a pesticidas e/ou adubos agrícolas
  • Exposição a produtos químicos
  • Exposição a produtos domésticos com princípio ativo muito forte como diluente, amoníaco ou vernizes
  • Mãe sob stress constante
  • Evento traumatizante
  • Traumatismo no feto resultante duma pancada, queda ou acidente
  • Interrupção de fornecimento de oxigénio ao feto
  • Ambiente familiar problemático
  • Alimentação/Nutrição da mãe

  • Falta de oxigénio no cérebro da criança devido a alguma complicação ou acidente
  • Parto forçado e realizado com acessórios como fórceps (ferros) ou ventosa (vácuo) que são colocados no crânio fragilizado da criança
  • Nascimento prematuro
  • Nascimento com peso baixo
  • Lesão cerebral

  • Exposição e/ou intoxicação com chumbo, mercúrio ou outros metais pesados
  • Exposição a pesticidas e/ou adubos agrícolas
  • Exposição a produtos químicos
  • Exposição a produtos domésticos com princípio ativo muito forte como diluente, amoníaco ou vernizes
  • Exposição ao fumo de tabaco
  • Ambiente familiar problemático
  • Não passar pelas fases naturais da locomoção como rastejar, gatinhar e andar. Ex. passar muito tempo deitado no berço ou numa aranha
  • Vida sedentária com pouca atividade física
  • Queda ou acidente que possa provocar um traumatismo craniano
  • Alimentação/Nutrição
  • Passar demasiado tempo em frente à televisão
  • Passar demasiado tempo a jogar em consolas de jogos
  • Alergias alimentares

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2 Comentários

    • Olá Simone
      Ainda bem que gostou.
      Esteja atenta à sua caixa de email e à minha newsletter.
      Até breve.